Conteúdo
Professor: Francilene Procópio Garcia [Volta
para Conteúdo]
E-mail para todos os
participantes
Aluno |
Notas (Prova, Sem, Doc) / Média Ponderada |
Artigos Sugeridos |
Seminário |
Afrânio
Mangueira |
8,0 8,0 8,5 / 8,2 |
Driving Force 1
|
Tema A |
Cecir Almeida
farias |
5,0
7,5 8,5 / 7,0 |
Driving
Force 1 |
Tema F |
Daniel
Aguiar |
8,5
7,5 8,5 / 8,2 |
Driving
Force 1 |
Tema F |
Danilo Ferreira |
8,5 8,0 8,5 / 8,3 |
Driving
Force 2 |
Tema D |
Ecivaldo
Matos |
8,0 8,0
8,5 / 8,2 |
Driving
Force 2 |
Tema A |
Elthon Oliveira |
7,0 8,5 9,0 / 8,2 |
Driving
Force 3 – Até pg 8 |
Tema E |
Emanuela Cartaxo |
7,0 7,5 8,5 / 7,7 |
Key XPM
Concepts (rules 1-4) |
Tema F |
Fábio Luiz Leite |
8,0 8,0 8,5 / 8,2 |
Key XPM
Concepts (rules 1-4) |
Tema D |
Flávio Ronison |
8,5 8,5 8,5 / 8,5 |
Key XPM
Concepts (rules 1-4) |
Tema C |
Gustavo
Mendes |
7,5
8,5 8,5 / 8,2 |
Key XPM
Concepts (rules 5-7) |
Tema C |
Jailton Cruz |
4,0 8,5 9,0 / 7,2 |
Key XPM
Concepts (rules 5-7) |
Tema B
|
Nelson Nóbrega |
7,5 8,5 9,0 / 8,3 |
Key XPM
Concepts (rules 8-11) |
Tema B |
Rogério Silva Jr. |
8,5 8,5 9,0 / 8,7 |
Key XPM
Concepts (rules 8-11) |
Tema E
|
Verlaynne |
7,5 8,5 9,0 / 8,3 |
|
Tema B
|
Questões para trabalhar sobre e-Project:
Esquema Aqui.
Temas dos Seminários:
Ementa [Volta para Conteúdo]
Programa [Volta para Conteúdo]
1.
Problemas: gerenciando sua complexidade
1.
Problemas simples vs.
complexos
2.
Gestão processo de
software: onde estamos?
3.
Adaptação vs. otimização
4.
Problemas complicados
vs. complexos
5.
Ciclos de vida
6.
Ciclo adaptativo
2.
Processo de software
1.
Fatores críticos
2.
Contexto do negócio
3.
Medindo o esforço
4.
Grau de inovação
5.
Tipo de Aplicação vs.
Tipo de desenvolvimento
6.
Problemas vs. causas
7.
Complexidade técnica vs.
gerencial
8.
Abordagens para
implantação
3.
Gestão de projetos
1.
Engenharia vs. Produção
2.
Ciclo de vida
3.
Planejamento iterativo e
interativo
a.
Escalonamento do esforço
b.
Estimativas
c.
Iterações
4.
Artefatos
5.
Arquitetura
6.
Atividades chaves
7.
Pontos de controle
(custo, tempo, qualidade e escopo)
4.
Riscos e Benefícios
1.
Gestão de riscos:
Fatores críticos
2.
Custos: Diretos e
Indiretos
3.
Viabilidade do negócio:
Medição do TCO
5.
Métricas de software
1. Métricas chaves
2. Métricas OO
3. Análise do produto
Plano de
Atividades [Volta
para Conteúdo]
Data |
Atividades |
|
Apresentação da disciplina e sua URL: http://www.dsc.ufpb.br/~garcia/cursos/ger_processos/index.htm Parte I: · Problemas: Gerenciando sua complexidade [slides] |
08/06 |
Motivação [artigo] [chaos_report98] [estudos chaos rep] [questões] |
15-17-22/06 |
|
01 / 07 |
Trabalhar as questões sobre Artigo e-Project. Esquema Aqui. |
22/07 |
Parte II: Processo de software [Artigo] |
22/07 |
Parte II: Processo de software [slides] |
27/07 |
|
29/07 |
Parte IV: Riscos e Benefícios [slides] |
3/08 |
Parte IV: Riscos e Benefícios [artigo]
+ Dinâmica Artigo |
5/08 |
Artigo para discussão [artigo] |
10/08 |
|
12/08 |
Seminário – Tema A |
12/08 |
Seminário – Tema D |
17/08 |
Seminário – Tema B |
17/08 |
Seminário – Tema C |
19/08 |
Seminário – Tema E |
19/08 |
Seminário – Tema F |
20/08 |
Avaliação escrita |
Bibliografia [Volta para Conteúdo]
· Software Project Management: A Unified Framework.
Walker Royce. Addison Wesley, 1998.
· Software Engineering: Project Management. Richard H.
Thayer. IEEE Computer Society, 1997.
· Managing the Software Process. Watts Humphrey.
Addison Wesley, 1989.
· Practical Software Metrics for Project Management
and Process Improvement. Robert Grady. Prentice Hall, 1992.
· Controlling Software Development. Lawrence H. Putnam
and Ware Myers. IEEE Computer Society, 1996.
· Software Engineering Risk Management. Dale Karolak.
IEEE Computer Society, 1996.
·
Artigos diversos.
Notas de Aulas [Volta para Conteúdo]
Disponíveis em http://www.dsc.ufpb.br/~garcia/cursos/ger_processos/notas/
Disponíveis em http://www.dsc.ufpb.br/~garcia/cursos/ger_processos/artigos/
Material dos Seminários [Volta
para Conteúdo]
Avaliação [Volta para Conteúdo]
A avaliação será feita através da realização de
seminários individuais e de uma prova final.
URLs Adicionais [Volta para Conteúdo]
1. Um método que tem atraído
muita atenção é o XP - eXtreme Programming, difundido por Kent Beck. As raízes deste método
vêm da comunidade Smalltalk. XP procura colocar em prátrica quatro valores:
comunicação, feedback, simplicidade e coragem. Links:
http://www.xprogramming.com/; http://www.extremeprogramming.org/; www.egroups.com/group/extremeprogramming
1. A Família Crystal. Alistar acredita que
diferentes projetos de software requerem diferentes tipos de metodologias. De
forma que ele sugere a família Crystal - um conjunto de abordagens centradas
nas pessoas, explorando ao máximo as iterações e suas revisões. Link: members.aol.com/acockburn
1. Código Aberto. "Open Source"
trata-se hoje de um estilo de software - não deve ser confundido com um
processo. Porém, existem condutas diferenciadas para se gerenciar tarefas numa
comunidades destas e, muitas destas condutas são aplicadas também em projetos
que não visam o código aberto. Em particular, códigos abertos são gerados por
equipes distribuídas geograficamente, e os testes são concorrentes, onde muitas
pessoas enviam dicas de como os criadores podem achar e eliminar bugs. Links: www.tuxedo.org/~esr/writings/cathedral-bazaar
1.
Desenvolvimento Adaptativo. Este tipo de metodologia, apresentada no livro de
Jim Highsmith - Adaptive Software Development
(Dorset House, 1999), não oferece uma prática detalhada como XP, mas sugere uma
base fundamental sobre a importância de se tratar desenvolvimento de software
na forma de processos adaptativos.
1.
Scrum.
Este método apresenta uma conduta que busca pela estabilização dos requisitos
através de uma subdivisão do projeto em "sprints" de 30 dias cada.
Cada sprint deve definir uma dada funcionalidade que deve ser obtida em 30
dias. Todo o processo deve apresentar um planejamento iterativo. Links: http://www.controlchaos.com/ e jeffsutherland.com/scrum/index.html.
1. Desenvolvimento
Orientado à Funcionalidade. (Feature Driven Development) FDD foi desenvolvido já a algum tempo
por Peter Coad, guro de OO. Como outras metodologias adaptativas, foca na
entrega de pequenas iterações com a presença de alguma funcionalidade tangível
- em geral, ocorrem ao longo de duas semanas. FDD apresenta cinco processos:
três deles (desenvolver um modelo, construir uma lista de funcionalidades e
planejar cada uma delas) são realizados no início de cada projeto. Os dois
últimos (projeto d ecada funcionalidade e sua construção) são completados
dentro de cada iteração. Mais informações: Coad's Java Modeling in Color with UML
(Prentice Hall, 1999).
1.
Outros métodos são
discutidos/apresentados em vários papers sobre "light methods".
Links: www.bell-labs.com/cgi-user/OrgPatterns/OrgPatterns
e www.computer.org/software/so2000/s4toc.htm