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PET News entrevista Lívia Sampaio |
Nova professora do DSC fala sobre suas experiências na área da computação e demonstra otimismo. |
![]() Professora Lívia Campos. Grupo PET - Olá professora. A senhora é natural de onde? Lívia - Sou natural de Campina Grande. Grupo PET - Qual a sua formação? Quando e em qual universidade a senhora se formou? Lívia - Obtive o título de doutor em Eng. Elétrica pela UFCG, em 2007. Já a graduação e mestrado foram pela mesma instituição, mas com outro nome UFPB/Campus II, finalizando em 1998 e 2001, respectivamente. Grupo PET - Como surgiu o interesse pela computação? Lívia - Sempre gostei da área de exatas, essa foi a motivação para prestar vestibular em computação. Daí, gostei do curso e segui em frente. Confesso que o fato de ter participado do PET durante quase toda a graduação contribuiu para conhecer melhor algumas áreas específicas da computação por meio do projetos desenvolvidos nesses contextos. Grupo PET - Em que área da computação a senhora dedica suas pesquisas? Lívia - Minhas pesquisas se concentram na grande área de Sistemas Distribuídos. No mestrado e doutorado me dediquei, principalmente, à parte de tolerância a faltas, protocolos distribuídos adaptativos e avaliação de desempenho de protocolos distribuídos. Atualmente, tenho me dedicado mais às áreas de grades computacionais e cloud computing. Mas, também estou interessada em trabalhar no campo de Educação em Computação. Grupo PET - Já trabalhou em empresas? Lívia - Não. Grupo PET - Já lecionou em outras universidades? Lívia - Sim. Lecionei na UEPB/Patos por mais de 2 anos, além da FIP/Patos. Grupo PET - Quais são as experiências mais marcantes na sua vida profissional? Lívia - Toda a minha experiência está concentrada no contexto acadêmico: lecionei cursos de extensão, lecionei disciplinas no programa de treinamento da Motorola/UFCG, participei da organização de eventos nacionais e internacionais, participei de bancas de concursos e defesa de mestrado, participei como revisor ou membro de comitê de programa de eventos nacionais e internacionais, participei de projetos de pesquisa, além da experiência da pós-graduação em si. Enfatizo dois momentos: o processo do doutorado e a experiência em sala de aula. O doutorado me ajudou a elaborar e conduzir uma pesquisa, aumentando meu poder de investigação, organização das ideias, resolução de problemas, trabalho em grupo, poder de decisão e argumentação. Além da experiência de trabalhar com prof. Fubica e o pessoal do LSD/UFCG, e com outros professores com os quais interagi durante o doutorado sanduíche na França (IRISA/Rennes). Já a experiência com os alunos permitiu (e vem permitindo) um aprendizado constante. Isto reflete nas metodologias de ensino utilizadas, no aprofundamento do conteúdo ministrado e na capacidade de lidar com tantos "mundos" diferentes na mesma sala de aula. Grupo PET - Quais são as disciplinas que a senhora lecionará este período? Lívia - Neste período estou lecionando: LP2, P2 e LabEDA. Grupo PET - Quais são suas expectativas em relação ao nosso curso? Lívia - As melhores possíveis! Vislumbro um leque de possibilidades de pesquisas junto aos professores da área de Sistemas Distribuídos do departamento e aos alunos de mestrado e doutorado da COPIN. Além disso, explorar os contatos com outras universidades para realização de projetos em conjunto. Também espero colaborar com a coordenação da monitoria do departamento (assumida por mim neste ano) - tanto na automatização de algumas atividades relacionadas à monitoria quanto a melhoria do site e da infra-estrutura para atendimento aos alunos - e outros projetos internos para melhoria do departamento. Grupo PET - Obrigado, professora. E boa sorte! |
Por Natã Venâncio (natanvm@dsc.ufcg.edu.br) |